Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.
O Banco Central informou nesta segunda-feira (9) que as transações via PIX bateram um novo recorde na última sexta-feira (6): foram movimentados R$ 108,4 bilhões a partir de 227,4 milhões de operações em um único dia.
O recorde anterior havia sido registrado em 5 de julho, quando foram feitas 224,2 milhões de transações.
“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, informou o Banco Central, por meio de nota.
O Banco Central segue prevendo, para 28 de outubro deste ano, o lançamento de outra modalidade: o PIX Agendado Recorrente.
Segundo o BC, essa modalidade será similar a uma transferência e válida para pagamento entre pessoas físicas — diferente do Pix Automático, que só pode ser feito para pessoas jurídicas, com CNPJs ativos.
Vai valer, por exemplo, para pagamentos de aluguel (entre pessoas físicas) e serviços como personal trainer, diarista e terapeuta.
O chamado PIX automático, entretanto, foi adiado para 16 de junho de 2025. A previsão inicial era outubro deste ano.
Essa modalidade de PIX poderá ser usada em cobranças recorrentes, com:
A ideia é permitir que o cliente agende previamente pagamentos que ele já sabe que precisará fazer a empresas.
Hoje, isso pode ser feito no débito automático – mas as empresas precisam fechar parceria com cada banco para que o serviço esteja disponível.
O Banco Central avalia que o PIX Automático pode alcançar mais pessoas, porque não vai exigir esse acordo entre o banco e a empresa prestadora do serviço.
Fonte: G1