A receita de frango caipira com canjiquinha que foi planejada com entusiasmo para o almoço de domingo da família do Matheus Almeida teve que ser adiada. A frustração veio quando a esposa dele pegou a embalagem de canjiquinha e percebeu que havia um objeto estranho misturado ao produto, com cor e características parecidas com as de pelo de rato.
Matheus disse que comprou o produto em um hipermercado de Patos de Minas no dia 20 de julho. No momento da compra, a família não percebeu nada de estranho com a canjiquinha. O produto foi embalado em abril e tem validade até dezembro de 2024. Só quando pegou a embalagem para preparar o almoço é que eles perceberam o corpo estranho misturado à canjiquinha.
Matheus disse que fez contato com a fabricante pelo serviço de atendimento ao consumidor indicado na embalagem e que empresa indicou que faria o recolhimento do produto. Mas ele decidiu da publicidade ao caso, uma vez que, embora o corpo estranho tenha ficado na embalagem que comprou, o lote inteiro pode estar contaminado.
A família guardou a embalagem lacrada. Matheus disse que vai procurar os órgãos competentes para que seja feita uma perícia no produto, para que se descubra o que fato é o corpo estranho presente na embalagem de canjiquinha.