Robinho foi condenado em última instância em 2022 pelo estupro coletivo de uma jovem albanesa, em uma boate, em 2013. Como estava no Brasil quando a justiça italiana decidiu sua sentença, ele não foi preso.
Por sua vez, a Constituição Brasileira não permite a extradição de cidadãos natos, mas um acordo jurídico do qual o Brasil faz parte permite que brasileiros condenados em outros países cumpram a pena aqui.