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Uma perícia realizada pela Polícia Científica de São Paulo concluiu que o carro usado pelos policiais que faziam a escolta de Antonio Vinícius Gritzbach, delator do PCC executado em Guarulhos, de fato apresentou um defeito no dia do crime. A análise foi realizada em parceria com a Volkswagen, fabricante do veículo.

Esse defeito foi a justificativa dada por quatro policiais militares para terem parado num posto de combustíveis e, por isso, não chegarem a tempo do desembarque do empresário, que acabou morto no Aeroporto Internacional de São Paulo, no dia 8 de novembro.

A perícia, porém, não descarta a possibilidade de que o defeito tenha sido provocado intencionalmente. Os policiais que investigam o caso não acreditam numa coincidência dessas, um defeito mecânico exatamente no momento da execução.

Os policiais militares que faziam a escolta de Gritzbach seguem afastados.